23.11.12

Ensaio sobre GLC

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Muito ainda há a conhecer sobre este grande Artista portuense nascido a 06/06/1966, Gustavo Ludgero de Castro, que apesar da sua vasta obra ainda não lhe foi atribuído o mérito devido, por parte do público apreciador de arte em Portugal. Nada que nos surpreenda pela falta de apoio e conhecimento da sua vasta obra e dedicação, como acontece a muitos outros, por falta de atenção e devido reconhecimento dos lobbys do mundo da Arte.

A sua obra, tanto de escultura como de pintura, tem sofrido uma notória evolução nestes últimos anos. Depois da última exposição em Matosinhos "O dia anterior" o autor confronta-nos agora com um novo trabalho intitulado "Bizarrias Celestiais" que demonstra uma contínua perspectiva de reflexão muito particular e entendimento da sua visão do mundo, de acordo com a sua vivência e crescimento espiritual e que nos transporta para o Universo das suas telas duma forma única e transcendental.

A sua pintura remonta e retrata a simbologia acoplada à espiritualidade, de múltiplas temáticas tanto ocidentais como orientais, já por si exploradas em fases mais antigas desde o Classicismo, passando pelo Renascimento e Barroco, culminando na semântica dos estereótipos Pop levados ao seu expoente máximo pelo uso da cor e técnica pictórica visível neste último período.

Nesta nova fase GLC compõe a sinalética em uníssono, orquestrada com mestria de cor, levada ao limite de saturação de pontilhismo e camadas de traço de paleta policromática, misturando assim várias técnicas de cor, fluorescências e folha de ouro aplicada segundo técnicas tradicionais.

A dualidade consciente dos opostos é nítida em grande parte das suas obras, tanto na cor como na composição, tornando-as únicas e singulares.

Almerindo Lopes

21.11.12

Pintura



"Amor e psique"
100 x 100 cm (unidade), acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

Pintura


"A luz era tão forte ao acordar que quase cegava", 
150 x 150 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

“Neste quadro, que apesar de não ser uma novidade a nível de composição dos quadros do pintor, nomeadamente no uso do triângulo, é de facto inovador, o factor luz que consegue pelo uso fundo a ouro em harmonia com o amare...lo primário e a transparências do verniz em camadas, técnicas bastante utilizadas em fases anteriores mas não tão evidente como no amadurecimento desta obra, que pode levar o espectador (ou não), a uma interpretação clara, de vórtice cósmico e condutor transcendental para 'um centro' da tela duma forma concisa e evidente. Apesar da síntese de imagem, é antagónica nos reflexos do verniz que pode levar um 'olho observador' a um infindável mundo de formas abstratas de imagens formadas na mente de quem o observa.”

Almerindo Lopes

Pintura


"Vos quiero mis queridas Mercedes"
100 x 100 cm (unidade), acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

Pintura



"Vos quiero mis queridas Mercedes 1"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012


Pintura


"Vos quiero mis queridas Mercedes 2"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

Pintura


"Vos quiero mis queridas Mercedes 3"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

Pintura


"Vos quiero mis queridas Mercedes 4"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

Pintura


"Anunciaçao"
150 x 150 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

"Neste trabalho, familiar a todos nós pela silhueta que conhecemos desde sempre, o autor junta a clássica interacção humana com a nobreza equestre. Assente numa perspectiva irreal 'pedestalesca', propositada, evidenciada por uma sombra fluorescente em apontamento tridimensional como mensagem de chegada de algo à Humanidade, que não deixa de nos fazer pensar na viragem da Era que atravessamos e de algo que nos alerta a uma mudança interior, inevitável tanto nos tempos que correm como de mensagem divina."

Almerindo Lopes

Pintura


"Criaturas do extremo"
100 x 100 cm (unidade), acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

"Neste políptico GLC explora a composição rítmica do padrão japonês da flor de ameixoeira (Umeboshi), aliada a uma explosão de cor, de matemática de colocação da forma, com uma lógica a descobrir pelo observador, prendendo-nos a este trabalho, numa contemplação que nos absorve mais uma vez para um 'centro' ortogonal, tanto de cada quadro como para o 'centro' da disposição do políptico."

Almerindo Lopes

Pintura


"Criaturas do extremo 1"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

"Neste políptico GLC explora a composição rítmica do padrão japonês da flor de ameixoeira (Umeboshi), aliada a uma explosão de cor, de matemática de colocação da forma, com uma lógica a descobrir pelo observador, prendendo-nos a este trabalho, numa contemplação que nos absorve mais uma vez para um 'centro' ortogonal, tanto de cada quadro como para o 'centro' da disposição do políptico."
 
Almerindo Lopes

Pintura


"Criaturas do extremo 2"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

"Neste políptico GLC explora a composição rítmica do padrão japonês da flor de ameixoeira (Umeboshi), aliada a uma explosão de cor, de matemática de colocação da forma, com uma lógica a descobrir pelo observador, prendendo-nos a este trabalho, numa contemplação que nos absorve mais uma vez para um 'centro' ortogonal, tanto de cada quadro como para o 'centro' da disposição do políptico."
 
Almerindo Lopes

Pintura


"Criaturas do extremo 3"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

"Neste políptico GLC explora a composição rítmica do padrão japonês da flor de ameixoeira (Umeboshi), aliada a uma explosão de cor, de matemática de colocação da forma, com uma lógica a descobrir pelo observador, prendendo-nos a este trabalho, numa contemplação que nos absorve mais uma vez para um 'centro' ortogonal, tanto de cada quadro como para o 'centro' da disposição do políptico."
 
Almerindo Lopes

Pintura


"Criaturas do extremo 4"
100 x 100 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

"Neste políptico GLC explora a composição rítmica do padrão japonês da flor de ameixoeira (Umeboshi), aliada a uma explosão de cor, de matemática de colocação da forma, com uma lógica a descobrir pelo observador, prendendo-nos a este trabalho, numa contemplação que nos absorve mais uma vez para um 'centro' ortogonal, tanto de cada quadro como para o 'centro' da disposição do políptico."
 
Almerindo Lopes

Pintura


"Te quiero mi querida Mercedes"
40 x 40 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

Pintura


"Filho da manhã"
22 x 30 cm, acrílico, folha de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

Pintura



"O dia novo"
100 x 100 cm, acrílico de ouro e verniz de água sobre tela, Porto, 2012

7.5.12

" o dia anterior "


realizado e produzido por ©PAULOHD

31.8.11

Pintura

"Limbo de Fauno - Portrait de mon ami", acrílico sobre tela, Porto, 2009

Pintura

"Te vou chamar Eternidade porque me parece um bonito nome",
acrílico sobre tela, Porto, 2007

Pintura

"Sabes, um dia terei de partir!", acrílico sobre tela, Porto, 2007

Pintura

"Limbo", acrílico sobre tela, P. Couso, 2008

1.1.11

Escultura

"Cordeiro", técnica mista, Boa Nova, 2011

Pintura

"Intolerância", acrílico sobre tela, Boa Nova, 2010

Pintura

"Ironia", acrílico sobre tela, Boa Nova, 2010